segunda-feira, 25 de junho de 2007

Conclusão que espero ser precipitada

Sou incapaz de estar satisfeito.
Afinal o que me dá os meus Kicks é o pré-act...
Toda a cena, a ansiedade da pré-situação... vivo para isso...
Projecto em todas elas as qualidades que imagino que uma tal pela qual me enamorei à distância há meia dúzia de anos e que entretanto não vejo há metade desse tempo possua...
Não a conheço.
Não sei o nome dela.
Não sei de está viva.
Mas graças a ela todas as minhas relações estão condenadas à partida.
Sou incapaz de não reparar nos pequenos defeitos que elas como seres humanos possuem.
Tenho de resolver isto.
Mas não queria ter de recorrer à psicoterapia.
Um dia vou à procura dela.
Preferia 1000 vezes ser rejeitado a ter esta patética e vã esperança que um dia a irei encontrar.

1 comentário:

Anónimo disse...

Se há coisa que me irrita são gajos a queixarem-se de terem praticado o dito coito com uma miúda gira e que, por mero acaso, até era um objectivo... Queres uma ideia radical? Que tal preocupares-te antes com coisas mais importantes e deixares uma relação recente simplesmente correr, seguir o seu percurso natural?! És homem para issob ou um pretexto patético como o emprego que ela tem (já pensaste que ela podia ter optado por estar de cu sentado em casa!) vai levar a melhor. Tenho-te na conta de um gajo criativo, portanto espero um argumento mais elaborado para pôr fim a uma relação.